Gilda Pereira de Souza iniciou-se no ano 2000 na arte com a chega da poesia em sua vida, onde impulsionada pelas pessoas ao seu redor que elogiavam suas primeiras escritas. Sua Inspiração surgiu através da observação e convivência com os alunos das escolas onde trabalhou, onde enquanto limpava o chão ou observava as vidas que ao seu redor, sendo esta sua primeira fonte de inspiração e gerando suas primeiras poesias.
A poesia veio em sua vida de repente...
Entre a limpeza e organização dos ambientes escolares, conversando com pais, alunos e professores, havia em si uma inspiração positiva, de pensamentos e ações. No período de 1999 para 2000, sentiu e viu em todas ao seu redor, uma tensão com o tal fim do mundo e Bug do Milênio, com isto fez cartas para todos, mostrando uma luz de calma e esperança, foi de sala em sala, buscando tranquilizar aqueles que se sentiam aflitos. Nesta época, não gostava de poesia, mas em um dia, uma dupla de alunas veio chamá-la para ir com elas a biblioteca da escola, em busca de livros de poesia, a seu contra gosto, foi até lá, mas nada encontraram, as duas garotas, sentiam-se tristes com isto e até choraram, com esta cena, algo dentro dela ascendeu, lá ela pegou um papel e lápis e fez seus primeiros versos. Deste momento em diante ela abriu-se ao mundo da poesia, prestou atenção na professora que fala sobre poesia naquele dia. Durante a noite mais inspirações apareceram e ela as transformou em outras poesias.
Uma inspiração que veio de repente e a levou para outras artes.
Toda esta inspiração, acendeu dentro de seu ser a vontade por ser e buscar mais, sendo assim iniciou uma jornada de conhecimento onde voltou a estudar.
"Não sou uma poeta que escreve quando quer e sim quando a poesia vem"
Este caminho também gerou seu um livro solo "A Linguagem dos Sentidos", com lançamento no Clube do Palmeiras, na biblioteca Mário de Andrade, no Parque da Água Branca, no Tendal da Lapa, daí em diante, participou de concursos de poesias, saraus e levando sua arte até em hospitais.
Nesta sua jornada foi atrás de locais, cursos e outras interações artísticas, fazendo um curso de palhaço, caminhando por alguns locais vestida neste personagem indo a hospitais, parques e onde as portas lhe fossem abertas. Nestas andanças descobriu oficinas de poesia, onde começou a participar de diversas coletâneas e antologias, como as organizadas por Wilson Jasa, através de diversas entidades como a Casa do Poeta "Lampião de Gás" de São Paulo, o Movimento Poético em São Paulo, etc.
Envolvendo-se também como jurada em ações culturais em escolas, estudando e participando no Teatro entre 6 à 7 anos através do Tendal da Lapa.
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